Um verde me avisa que Luiz Almir não saiu da disputa em decorrência da “falta de estrutura” e pela difícil tarefa de defender Micarla de Sousa. Na verdade, diz o mata atlântica, teve “boi na linha”. Ou seja, alguém entrou na jogada para retirar Luiz Almir da disputa.
É que, com o nome do ex-deputado, a eleição tomaria rumo completamente novo. Luiz Almir seria uma força extra no sentido de levar a eleição para o segundo turno, o que gerou preocupação entre algumas lideranças.
A proposta que ele recebeu “pró-desistência” foi tão forte, que no sábado estava tudo certo, inclusive quem pagaria as suas contas de campanha. No domingo, porém, mudou completamente o tom e disse que não disputaria o pleito.
Duas hipóteses foram levantadas sobre quem seria o “terceiro elemento” entre Luiz Almir e Micarla.
01. Um prefeito da região metropolitana, que veria seu líder partidário maior perder bastante com o ingresso eleitoral na majoritária do radialista e apresentador. Faz sentido.
02. Um deputado federal, que já havia levado o PMN/PSC, poderia ter entrado, forçando e oferecendo todas as condições para que Luiz Almir desistisse de disputar o pleito. Também faz sentido.
Luiz Almir, que recentemente chamou Carlos Eduardo e Wilma de Faria de Tufão e Carminha, o que desagradou a ex-governadora, está parecendo o Leleco da Tessália (Micarla de Sousa).
Recebe todas as promessas de que o amor é eterno, mas não bota a mão no fogo, ou olha sempre para outras possibilidades.
É aguardar as cenas do próximo capítulo.