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Lançamento do Livro Crimes de Gaveta

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Crimes de Gaveta AngelQuem é a vítima na gaveta da impunidade?

Por Ivenio Hermes

“Vamos juntando nossas misérias pra ver se a gente consegue uma pobreza digna!” Marcos Dionísio Medeiros Caldas.

Reunindo Ideias em busca de Ideais

Após meses de estudo, pesquisa, reflexão e publicação de textos, tenho orgulho de apresentar essa nova obra como luminar na busca de soluções para os problemas da segurança pública do Estado Mamute.

Desde a última vez que estive em Mossoró que esse livro tem sido planejado e elaborado, e sua publicação nessa data apresenta mais uma vez junção de pensamentos e informações de pessoas diferentes que buscam, mesmo com ideias próprias, o bem coletivo.

Carlos José Seabra de Melo[1]: Um professor que declina da postura docente que mantém os alunos distantes e se tornou um amigo, preocupado com minha saúde e os rumos de meus escritos. Analisou a obra e sua integridade dando sua opinião pontual para o sucesso de cada artigo.

Henrique Baltazar Vilar Santos[2]: Um mestre nato que orientou rumos da pesquisa. Foram horas e horas, muito agradáveis por sinal, conversando sobre os assuntos diversos que requeriam nossa atenção para resultar num trabalho sem tendências, contudo, que não adotasse uma postura neutra.

Marcos Dionísio Medeiros Caldas[3]: Um mentor cuja voz humana sempre foi ponderada para manter o nível dos argumentos de padrões pautados nos direitos humanos. Suas observações o trouxeram para a obra o alinhave da costura do tecido social que vemos ser rompida cada vez que as políticas de segurança pública são rompidas.

Cezar Alves de Lima[4]: Um colaborador e incentivador, que diante dos assuntos mais tenebrosos que tínhamos que abordar, sempre surgia com algum meio de nos fazer rir para poder suportar o peso da missão de escrever sobre segurança pública.

Crimes de Gaveta CityEquipe Técnica

Reunindo talentos individuais em diferentes meios de expressão, meus textos e fotos, a arte de Aramis e a revisão de Sáskia deram corpo ao livro.

Aramis Fraino[5] recebeu novamente a tarefa de confeccionar a capa. Ao se deparar com a premissa dos argumentos ele se inseriu no problema e construiu a imagem e arte da capa.

Sáskia Sandrinelli[6] revisou e editou tudo! Escolheu as imagens dentre as fotografias que fiz para os levantamentos fotográficos que embasam alguns textos e organizou as informações que vinham de minha cabeça que trabalha num ritmo acelerado.

Leitores seletos

Dentre as pessoas que leram criticamente a obra, escolhemos dois que estiveram mais presentes. Trocamos informações por telefone, WhatsApp, SMS, inbox do Facebook, enfim, interagimos para construir o conhecimento.

Crimes de Gaveta BloodDessas pessoas são os textos abaixo:

Ivenio Hermes retrata de maneira corajosa neste livro, por meio de uma linguagem de fácil compreensão, as causas que levam a impunidade dos delitos praticados no Rio Grande do Norte, que na maioria das vezes não são divulgadas pelos meios de imprensa. A presente obra, além de nos brindar com uma incrível riqueza de dados, nos chama a uma reflexão, na qual somos conclamados a parar de apontar possíveis culpados, e assumir um papel ativo na resolução dos problemas sociais.

Paulo Cesário Lucena Targino[7]

A Segurança pública é o tema central na atual conjuntura política potiguar. Sensibilizado com o clamor público diante do aumento vertiginoso, e sem precedentes, da violência, na história do “Estado Mamute”, o autor deste livro entrega-se por inteiro aos estudos dos fatos geradores e especificidades da criminalidade potiguar, preocupando-se não só em detalhar a origem e os elementos que concorrem para o incremento da violência, como também em apontar soluções na direção de dirimir o caos, reestabelecendo a ordem e paz social, há tempos perdidas. A leveza e profundidade nos textos colacionados nesta obra evidenciam não só o conhecimento ímpar que o autor possui, acerca do tema proposto, mas também o seu compromisso com a sociedade potiguar, ao promover duras críticas aos gestores públicos que insistem em não priorizar a promoção de um serviço de segurança adequado aos cidadãos, privando-os de direitos básicos, tais como direito à liberdade, à tranquilidade, a uma vida digna, aliás, direito a própria vida.

Paoulla Maués[8]

Crimes de GavetaDe quem é o corpo na Gaveta?

Para você que vai ler a obra, deixo o desafio de me dar sua opinião e de me responder a quem pertence o corpo na gaveta. Contudo, ofereço a liberdade confortável de incita-lo a me dizer quem você não gostaria de ver numa gaveta dos arquivos da impunidade.

Boa leitura!

Crimes de Gaveta: Arquivos da Impunidade


[1] Bel. em Direito – Prof. e Especialista e Direito Administrativo e Direito Penal, Processual Penal e Criminologia.

[2] Exmo. Sr. Juiz de Direito, especialista em direito processual civil e penal e MBA em gestão judiciária.

[3] Advogado, Presidente do Conselho Estadual de Direitos Humanos (RN) e da Coordenação do Comitê Popular Copa 2014 – Natal.

[4] Jornalista e fotojornalista do Jornal O Dia, com atuação no Oeste do Rio Grande do Norte.

[5] Artista gráfico venezuelano residente na Europa e autor de todas as imagens desse artigo.

[6] Graduada em Sociologia e Ciência Política, com atuação em pesquisa e divulgação de tendências em redes sociais.

[7] Presidente da Comissão de Segurança Pública e Trânsito da OAB/RN Subseccional de Mossoró – RN

[8] Servidora Pública Federal.