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Livro do jornalista Paulo Araújo nas melhores livrarias do Brasil

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O mundo louco da “modernidade líquida” impediu que eu fosse ao lançamento do livro do jornalista Paulo Araújo.

Para complicar ainda mais, não consegui postar algo relacionado ao assunto, em decorrência dos problemas técnicos que atravessamos esta semana.

 

Vou passar numa livraria amanhã e adquirir o meu exemplar. Aconselho que vocês, meus poucos mas fieis leitores, façam o mesmo.

Leiam o release abaixo e entendam porque.

Cartaz

Do Blog do BG

O jornalista Paulo Araújo lança no dia 7 de março (5a feira), a partir das 18h, no Solar Bela Vista, o livro “Como Se Fosse Letras”, uma coletânea de reportagens, entrevistas, perfis, ensaios e crônicas escritas e publicadas em diversos jornais, revistas e sites na última década.

Dividido em cinco capítulos, o livro traz um panorama, com explicações didáticas e exemplos práticos, das várias maneiras de fazer jornalismo sem a preocupação com o factual.

No capítulo de entrevistas, por exemplo, o leitor vai encontrar uma longa conversa travada entre Paulo e o escritor paraibano Ariano Suassuna no Recife. “Ariano falou de coisas inéditas nessa entrevista, tais como o tempo em que morou em Natal, os bastidores da construção literária da peça “O Auto da Compadecida” e o projeto para nunca morrer, diz Araújo.

Em 2008, Paulo Araújo fez parte da equipe de jornalistas brasileiros que criou o primeiro jornal de economia e finanças de Luanda. A experiência acabou resultando num longo panorama sobre a cultura africana, publicado em 2009 na revista da Livraria Cultura. No livro, além dessa reportagem, comparece um bem humorado “Dicionário Angolano” para entender o país africano que mais se parece com o Brasil e os causos de confusão linguística entre brasileiros, angolanos e portugueses.

No Rio Grande do Norte, o jornalista lançou o olhar sobre a região do Seridó, palco de uma das três maiores festas religiosas do Brasil, o desenvolvimento econômico e cultural da cidade de Mossoró e fez uma adaptação da história de Chapeuzinho Vermelho para o Rio Potengi, em Natal, escrita na época em que Araújo era aluno do curso de Estilos Jornalístico, do professor Vicente Serejo, autor do prefácio.