O texto que chegou até a Carta Potiguar diz respeito a um conjunto de críticas elencadas pelo DCE-UFRN e residentes contra a pró-reitoria de assuntos estudantis da UFRN.
Amanhã os estudantes prometem empreender alguns protestos em relação a situação de adversidade também apresentada pelas linhas veiculadas abaixo. Vão aproveitar e pedir a alteração de comando na já referida pasta.
Durante a atual gestão da Proreitoria de Assuntos Estudantis, iniciado nos idos de 2011, houve um notável processo de ingerência administrativa das Residências Universitárias, descasos, omissões e indiferença marcaram a conduta da Chefia da Pasta para com os problemas dos hipossuficientes moradores do condomínio estudantil.
Os pontos elencados abaixo demonstram que a PROREITORA Janeusa Trindade Souto, não atende aos requisitos de uma gestora que deve estar à Frente da Assistência ao Estudante:
1. Abuso de poder, autoritarismo e arbitrariedade nas decisões do Conselho Administrativo das Residências Universitárias. Humilhações imposta aos Conselheiros administrativos – Síndicos da Residência.
2. Omissão durante (02) dois anos quanto à alimentação servida aos Residentes nos Campus Universitários de Caicó e Currais Novos. (Alimentos com prazo de validade vencido)
3. Política de Segurança exclusivamente voltada para o patrimônio da UFRN.
4. Inexistência de um sistema de Proteção e Saúde de Urgência aos Estudantes.
5. Modificações unilaterais de Resoluções do CONSAD e do Decreto 7.234/2010 – PNAES em detrimento do Estudante Socioeconomicamente carente. (Fim do benefício de Reingresso)
6. Falta de transparência nas prestações de conta junto ao MEC no que diz respeito as Bolsas de apoio técnico (Bolsa Escravo) x Auxilio Permanência.
7. Violação a Lei do Estágio – 11.788/2008, ao Ratificar o “Banco de horas” utilizado pela Coordenação da BCZM e HUOL, no qual os estudantes são obrigados a repor horas, independente da justificativa da falta.
8. Abandono Administrativo – Ausência de Servidores desempenhado a função de administrador(e)s da Residência. Ausência de Reuniões Mensais na Residência.
9. Privilégio das bolsas moradias em detrimento da Instituição física das Residências Universitárias.
10. Abandono dos Processos administrativos disciplinares.