Search
Close this search box.

Bruno Fascistinha sugere a criação do DOPES para combater manifestantes da #RevoltaDoBusão

Compartilhar conteúdo:

Por Bruno Fascistinha*

 

Os manifestantes do ignóbil movimento, chamado #RevoltadoBusão, estão sendo investigados pela polícia do RN. Três delegados foram designados para tanto.

imagesOra, a atitude está mais do que correta. Que história é essa de gente insatisfeita tomar as ruas da cidade? RN é casa de mãe Joana? Cadê o respeito aos homens de bem deste Estado?

Já tem ônibus demais rodando na cidade e tirando o espaço dos nossos carros. Sou a favor de diminuir a frota, inclusive.

O preço da passagem é barato. Alias, não paga nem uma dose de uísque 12 anos.

Depois que inventaram essa pataquada de cidadania, de direitos, a indolência só aumentou. O povo acha que pode reclamar de tudo.

Vendo que com o monitoramento de membros de movimentos sociais a governadora Rosalba Ciarlini tenta reestabelecer a ordem. Eu apoio, assim como fui a favor da repressão policial na base da borrachada e bomba nos estudantes.

A investigação dos manifestantes será o último ato de um Estado que procura impor a harmonia social.

O fichamento de todos os baderneiros merece celeridade. A Polícia está certíssima em deixar a solução dos homicídios e crimes hediondos para um segundo plano. A insubordinação política é muito mais perigosa.

Faço até uma proposição: que se crie um órgão especializado para combater a prática em questão, que só envergonha a nação: o DOPES (Departamento da Ordem Policial e Estado Superior).

Só assim o RN será reconstruído.

Aí que saudade de 1968. Não do nojento ano francês, pelo amor de deus. Me refiro ao 1968 brasileiro.

*Novo colunista da Carta Potiguar. Paulista, formado em Direito e Economia, com MBA em Marketing. Gosto de um bom vinho, pratico equitação e me revigoro com o ar de Campos do Jordão. Leitor de Ricardo Noblat, Merval Pereira, Sandro Vaia e do grande Reinaldo Azevedo. Assinante Veja. Pessoa de bem. Falo a verdade mesmo. Aquilo que nossas elites têm vergonha de dizer, mas não de pensar.