Por Flavio Mottinha,
Qual homem (heterossexual) não gosta de ver uma bela bunda de mulher? Que homem nunca se virou para olhar a bunda da mulher que passou em sentido contrário? Mas, nossa abundante cultura nadegal está passando dos limites. Bunda é arte, bunda é cultura, bunda é esporte, bunda é objetivo de vida, bunda é solução para vida, bunda é cartão de visitas …
É incrível, show de forró com casal dançando no palco filmam a bunda, mulher sambando na Sapucaí filmam a bunda, casal dançando salsa filmam a bunda, gafieira filmam a bunda. Curioso! Eu aprendi que para dançar temos que seguir certos passos, aprender movimentos … depois o pessoal reclama: “eu não sei dançar!” É claro! Você consegue ver como as bundas se comportam nos diversos ritmos, nunca os passos ou os movimentos.
Isso explica o sucesso de algumas “músicas”, afinal, o que importa é mexer a bunda! Pois é, as músicas são feitas para as bundas! Sucesso musical, hoje, é aquele vai proporcionar um belo balançado do esplendor nadegal.
Uma bela bunda sacolejante dá tesão, nada além disso. A linha que separa o sensual do vulgar é tênue. Para aquelas que não entenderam …
não tenho mais “nádegas a declarar”.