A vaga aberta no Tribunal de Contas do Estado (TCE/RN) que será preenchida por indicação da governadora Rosalba Ciarlini já virou chafurdo.
Os nomes lembrados pela imprensa – que também fala dos mais de 20 mil mensais vitalícios com água na boca -, com aquela sempre tradicional ventilada das pessoas interessadas, vem expondo o órgão perante a população.
O cargo, que tem como dever investigar as contas de gestores públicos norte-riograndenses, se transformou numa simples moeda de troca. A impressão que fica é que não é necessário nenhum tipo de preparo e muito menos apresentar um currículo que demonstre um mínimo de isenção.
Os comentários em blogs e jornais, bom termômetro para saber como anda a opinião pública, mostram que a sociedade não está engolindo o processo. O Tribunal do Contas do Estado está sendo exposto de maneira ridícula.
Ao que tudo indica, sairá menor da disputa.
Por que nem um membro daquele poder se manifesta contra a banalização da instituição?